Capítulo: 12.
Padre Aleto inesperadamente decide visitar Madame Filipa. A conversa deles revela o passado de ambos. Os dois eram irmãos. Aleto era o mais velho de 11 irmãos. Quando ele tinha 20 anos e Filipa 16, a mãe dos dois falece, e o pai passa a violentar Filipa, que toma conta dos demais irmãos, porque Aleto entrara num seminário. Apesar da visita, e de ver a irmã moribunda, Aleto não perdoa Filipa por ter virado cafetina.
Tulio Munari, convida Emanuelle para passar um final de semana em Veneza e lá a pede em casamento. Madame Filipa desce de seus aposentos e manda fazer uma festa de despedida para Emanuelle.
Tulio vai a igreja marcar seu casamento, mas o padre Aleto não aceita, e diz que uma moça como Emanuelle jamais colocaria os pés lá.
Capítulo 13.
Nos preparativos para o casamento de Peter e Sadine, Van Göethe é chamada para decorar a casa de dona Flaviana. O sr. Felipo fica admirado com o jeito de Van Göethe e propõe um encontro com ela, que aceita.
Num sítio perto dali, ao meio-dia Tulio e Emanuelle se casam, na mesma hora que acontece o casamento de Sadine e Peter, que ganham uma grande festa e partem para lua-de-mel para a Grécia. Quando voltam passam a morar com os avós de Peter.
Capítulo 14.
Dona Flaviana resolve seguir o sr. Felipo que diz ir até suas videiras. Lá ela flagra o sr. Felipo com Van Göethe, e assim o casamento dos dois termina.
Malvina resolve ir confessar-se, mas encontra morto a facadas, no confissionário, o Padre Aleto. Mais uma vez o detetive Sérgio é chamado, interroga algumas pessoas, mas não chega a nenhuma conclusão. Lucius, bêbado, resolve ir atrás de Emilieva e faz um escândalo na frente do bordel. Na manhã seguinte o corpo de Lucius é encontrado boiando no rio Arno.
Capítulo 15.
Lieène resolve vir de Paris, com um pouco do dinheiro que ganhou do sr. Marco. Ela chega na casa dos Lori na mesma tarde que André Ravéras visitava seu amigo Peter. Dona Carmela tranca-se no quarto e chora ao descobrir que o seu marido tem uma filha bastarda. Associando algumas informações, André resolve contar que a cocote Violeta, na verdade se chama Emanuelle, e veio foragida de Paris, e assim ele se vinga dos insultos de Emanuelle à sua noiva, Brunette. Lièene vai até o bordel e reencontra Emanuelle contando-lhe toda a verdade sobre sua vida. Emanuelle decide ir a casa dos Lori, no caminho encontra com sua mãe, Bruna, mas a despreza. Ao tocar a campainha, Nhá Cleide anuncia Emanuelle e antes que o sr. Marco se aproxime, dona Carmela desce e expulsa Emanuelle. Giulian recrimina o pai e diz que nunca aceitará Emanulle como irmã. Charlote convence Giulian a romper com o pai. Chega setembro, e o sr. Marco amanhece morto, depois de sofre durante dois meses com dores estomacais.
Capítulo 16.
O sr. Felipo ao ir buscar alguns pertences na casa de Flaviana, leva por engano uma caixa, que contém várias cartas escritas por Ingerborg Schwartz. Em uma delas descobre que sua filha foi adotada por americanos e que passou a se chamar Charlote Smith. E em outra ele descobre que sua filha Charlote casou-se com um italiano chamado Giulian. O sr. Felipo vai diretamente ao encontro de Charlote, e os dois se emocionam com o reencontro. Enquanto isso na Via di Fiori acontece o casamento do sr. Paolo com Bruna. No fina da festa, ao lado da boutique de Xin Li Ping, Aliluis Alfad é encontrado morto por facadas, assim como ocorrera com o padre Aleto. O detetive Sérgio interroga todos, e acaba prendendo Xin Li Ping, que não consegue explicar direito o seu sumiço durante o casamento. Com a abertura do testamento do sr. Marco Emanulle é declarada herdeira de todos seus bens. E no terceiro dia de outubro, ela decide ir tomar posse da casa dos Lori, agora sua propriedade, e chegando lá, expulsa dona Carmela e Sadine. Peter diz que sente pena por ela ser uma pessoas transtornada, e chama de golpista. Emanuelle bate a porta e chora por sentir-se desprezada por Peter.
Capítulo 17.
Alguns dias depois Madame Filipa não resiste a tuberculose e morre. No seu enterro, que acontece no jardim de roseiras brancas, Emilieva e Emanuelle conversam. Emilieva teme que agora que foram descobertas, que a policia francesa as encontre. Emanuelle diz para Emilieva não se preocupar, pois não seria a primeira vez que ela a ajudaria. Algumas semanas depois, no começo de novembro, a polícia francesa, através de uma denúncia de André, bate a porta de Emanuelle. Eles declaram sua prisão pelo assassinato de Robes Pierre. Porém, Emanuelle, agora rica, suborna os policiais que vão atrás de Emilieva. Emilieva então vai até Emanuelle pedir-lhe ajuda, porém Emanulle nega ajuda. Emilieva arrasada pela traição da amiga, vai embora, disposta a matar-se.
Padre Aleto inesperadamente decide visitar Madame Filipa. A conversa deles revela o passado de ambos. Os dois eram irmãos. Aleto era o mais velho de 11 irmãos. Quando ele tinha 20 anos e Filipa 16, a mãe dos dois falece, e o pai passa a violentar Filipa, que toma conta dos demais irmãos, porque Aleto entrara num seminário. Apesar da visita, e de ver a irmã moribunda, Aleto não perdoa Filipa por ter virado cafetina.
Tulio Munari, convida Emanuelle para passar um final de semana em Veneza e lá a pede em casamento. Madame Filipa desce de seus aposentos e manda fazer uma festa de despedida para Emanuelle.
Tulio vai a igreja marcar seu casamento, mas o padre Aleto não aceita, e diz que uma moça como Emanuelle jamais colocaria os pés lá.
Capítulo 13.
Nos preparativos para o casamento de Peter e Sadine, Van Göethe é chamada para decorar a casa de dona Flaviana. O sr. Felipo fica admirado com o jeito de Van Göethe e propõe um encontro com ela, que aceita.
Num sítio perto dali, ao meio-dia Tulio e Emanuelle se casam, na mesma hora que acontece o casamento de Sadine e Peter, que ganham uma grande festa e partem para lua-de-mel para a Grécia. Quando voltam passam a morar com os avós de Peter.
Capítulo 14.
Dona Flaviana resolve seguir o sr. Felipo que diz ir até suas videiras. Lá ela flagra o sr. Felipo com Van Göethe, e assim o casamento dos dois termina.
Malvina resolve ir confessar-se, mas encontra morto a facadas, no confissionário, o Padre Aleto. Mais uma vez o detetive Sérgio é chamado, interroga algumas pessoas, mas não chega a nenhuma conclusão. Lucius, bêbado, resolve ir atrás de Emilieva e faz um escândalo na frente do bordel. Na manhã seguinte o corpo de Lucius é encontrado boiando no rio Arno.
Capítulo 15.
Lieène resolve vir de Paris, com um pouco do dinheiro que ganhou do sr. Marco. Ela chega na casa dos Lori na mesma tarde que André Ravéras visitava seu amigo Peter. Dona Carmela tranca-se no quarto e chora ao descobrir que o seu marido tem uma filha bastarda. Associando algumas informações, André resolve contar que a cocote Violeta, na verdade se chama Emanuelle, e veio foragida de Paris, e assim ele se vinga dos insultos de Emanuelle à sua noiva, Brunette. Lièene vai até o bordel e reencontra Emanuelle contando-lhe toda a verdade sobre sua vida. Emanuelle decide ir a casa dos Lori, no caminho encontra com sua mãe, Bruna, mas a despreza. Ao tocar a campainha, Nhá Cleide anuncia Emanuelle e antes que o sr. Marco se aproxime, dona Carmela desce e expulsa Emanuelle. Giulian recrimina o pai e diz que nunca aceitará Emanulle como irmã. Charlote convence Giulian a romper com o pai. Chega setembro, e o sr. Marco amanhece morto, depois de sofre durante dois meses com dores estomacais.
Capítulo 16.
O sr. Felipo ao ir buscar alguns pertences na casa de Flaviana, leva por engano uma caixa, que contém várias cartas escritas por Ingerborg Schwartz. Em uma delas descobre que sua filha foi adotada por americanos e que passou a se chamar Charlote Smith. E em outra ele descobre que sua filha Charlote casou-se com um italiano chamado Giulian. O sr. Felipo vai diretamente ao encontro de Charlote, e os dois se emocionam com o reencontro. Enquanto isso na Via di Fiori acontece o casamento do sr. Paolo com Bruna. No fina da festa, ao lado da boutique de Xin Li Ping, Aliluis Alfad é encontrado morto por facadas, assim como ocorrera com o padre Aleto. O detetive Sérgio interroga todos, e acaba prendendo Xin Li Ping, que não consegue explicar direito o seu sumiço durante o casamento. Com a abertura do testamento do sr. Marco Emanulle é declarada herdeira de todos seus bens. E no terceiro dia de outubro, ela decide ir tomar posse da casa dos Lori, agora sua propriedade, e chegando lá, expulsa dona Carmela e Sadine. Peter diz que sente pena por ela ser uma pessoas transtornada, e chama de golpista. Emanuelle bate a porta e chora por sentir-se desprezada por Peter.
Capítulo 17.
Alguns dias depois Madame Filipa não resiste a tuberculose e morre. No seu enterro, que acontece no jardim de roseiras brancas, Emilieva e Emanuelle conversam. Emilieva teme que agora que foram descobertas, que a policia francesa as encontre. Emanuelle diz para Emilieva não se preocupar, pois não seria a primeira vez que ela a ajudaria. Algumas semanas depois, no começo de novembro, a polícia francesa, através de uma denúncia de André, bate a porta de Emanuelle. Eles declaram sua prisão pelo assassinato de Robes Pierre. Porém, Emanuelle, agora rica, suborna os policiais que vão atrás de Emilieva. Emilieva então vai até Emanuelle pedir-lhe ajuda, porém Emanulle nega ajuda. Emilieva arrasada pela traição da amiga, vai embora, disposta a matar-se.
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