Um mambo bem caliente

Já dizia a lendária Heleninha Roitman: me serve um whiski que eu quero dançar um mambo bem caliente.
E sabe que ela tem razão. O prazer se sair na night para dançar um mambo bem caliente, impulsionado por uma dose, ou duas, ou sete de whiski é incomparável, é sublime. Ainda mais se a pessoa que dançar contigo souber dançar. Porque é uma dança de pegada, de feeling e que mexe com teus instintos, e teus calores.
E como é bom sentir calores, no meio do inverno, no meio do frio que algumas vezes assola tua vida.



Eu ouço um mambo e meu corpo se agita. Me sinto uma Sandra Rosa Madalena, a mulher com que um homem quer se casar.

Então vamos destrinchar hoje aqui nesse mundinho roxo um pouco dessa dança.

Segundo minha fonte de aprendizado, Wikipédia mambo é:


A história do mambo moderno tem início em 1939 quando Orestes López e Cachao López escreveram uma danzón (estilo com origens na contradanza espanhola e a contredanse francesa) chamada "Mambo", com o uso de ritmos derivados da música africana. A contradanza chegou a Cuba no século XVIII, onde se tornou conhecida como danza. A chegada dos negros haitianos no final do século mudou a contradanza, acrescentando a ela o cinquillo (também encontrado em outro descendente da contradanza, o Tango argentino).



Meu mambo preferido não é propriamente um mambo, mas pelo nome da música me apreça muito.



Um filme bem bonitinho, chama-se também Mambo Italiano e vale a pena conferir:


Heleninha Roitman querendo um Mambo bem caliente.

Mambo bem caliente é roxificar o seu mundo.


0 comentários: